Trata sobre o controle social em segurança de redes e como a utilização de “Honeypot” cognitivo pode contribuir para entender e controlar o comportamento hacker na segurança de redes.

Aborda temas como: o limite da utilização e proteção de banco de dados para que não seja caracterizada invasão de privacidade; os bancos de dados nas transações eletrônicas e a proteção dos usuários da internet; a validade da autorização do usuário para uso de seus dados e cuidados que a empresa deve tomar ao utilizar os dados de seus usuários; e meios de que o usuário dispõe para se prevenir do uso indevido de seus dados.

Explora a viabilidade de estabelecer uma autoridade global de privacidade de dados das Nações Unidas, com o objetivo de melhorar a proteção da privacidade, promover o armazenamento seguro de dados e facilitar os fluxos internacionais de dados.

Discute a responsabilidade criminal decorrente do uso de sistemas inteligentes e aponta que as soluções propostas pela doutrina são satisfatórias em termos teóricos, mas podem não funcionar bem na prática. Define a inteligência artificial para o ambiente jurídico.

Discorre sobre o desenvolvimento doutrinário e legal acerca do tema Direito Eletrônico no Brasil e em alguns países, tais como: Alemanha, França, Áustria e Estados Unidos. Indica algumas home-pages que contêm documentos e informações importantes e úteis para aqueles que desejam se aprofundar na matéria.