Trata dos critérios adotados para determinar a cientificidade das provas, denominados “standards judiciais de cientificidade”. Avalia o papel do Direito na formação do conceito de ciência, através da análise de tais padrões de cientificidade. Afirma que longe de considerar a lei como um mero receptor passivo, pode ser entendida como um instrumento de interação criativa que usa e modifica conhecimento científico de acordo com os seus próprios requisitos.

Disserta sobre a junção da ciência e do direito para o desenvolvimento da prática forense, inclusive no que diz respeito à utilização de evidências baseadas em DNA.

Dissertações redigidas de acordo com o programa de ensino da primeira cadeira do primeiro ano da Faculdade de Direito da Bahia. Trata da filosofia em geral, da distinção entre a ciência e a filosofia, e da classificação das ciências, especialmente as sociais. Discorre sobre a sociedade, o direito e suas teorias, as leis da natureza e a ciência do direito. Analisa o homem na natureza e na sociedade, as relações jurídicas e os direitos teóricos e positivos.

Aborda o direito como ramo científico autônomo. Discute a ciência jurídica e o conceito de ciência sob o prisma da sua própria especificidade. Analisa a classificação binária das ciências, a axiologia jurídica e projeção comportamental do direito.

Trata das características do senso comum da ciência, apresentando algumas observações críticas a esse respeito como uma ilustração de como a filosofia pode contribuir para a construção do conhecimento científico.