Trata da educação no Brasil, na sua importância e através dela, como alcançar uma verdadeira independência. Menciona as deficiências no trabalho universitário e os pontos críticos. Denuncia o trabalho desenvolvido no setor universitário voltado exclusivamente para a sua expansão quantitativa; os Índices de crescimento numérico passaram a ser mais importantes do que a verdadeira demanda da qualidade, do aperfeiçoamento da infra-estrutura da universidade; e, a disparidade progressiva tanto da população em idade escolar versus a população na escola, como do estrangulamento da saída versus a ineficácia do ensino de segundo grau. Finaliza citando alguns pontos básicos que deveriam conter qualquer política séria desenvolvida com o intuito de resolver os problemas da educação no Brasil.