Trata de discurso de paraninfo da turma de direito noturna da PUC/RJ, em que ressalta a importância dos agentes da história, construtores do destino e responsáveis pela vida social. Afirma que nada é mais forte do que a inteligência do homem, na sua busca da perfeição, na sua angústia para compatibilizar as suas aspirações com a realidade, e que o profissional será incompleto se não tiver a consciência de ser maior do que a sua profissão. Cita Paul Valéry, Gabriela Mistral, Anatole France, Voltaire e outros.