Homenagem ao psicanalista Sigmund Freud por ocasião do cinqüentenário de sua morte. Entiza o fascínio despertado pela sua vida e obra, enquanto se combate o avanço da quimioterapia, deitando raízes nas terapias possíveis das doenças emocionais. Afirma que essa nova tecnologia de livrar o desespero da pessoa humana dos males de sua incompatibilidade com o existir histórico que a realidade lhe impõe, não é capaz de espancar a genialidade do vienense, que foi capaz de curar, onde o entendimento de cura eatá atrelado à capacidade da inteligência do homem de compreender a sua patologia e fazê-la aliada da vida e não companhia da morte.