Descreve as tentativas dos governos em reduzir o déficit de moradias no Brasil. Detalha as duas maneiras; primeiro proporcionando financiamentos para os que têm condições de pagá-los e segundo, implementando programas assistenciais para as parcelas mais modestas, sem condições mínimas de assumir compromissos financeiros. Depreende que embora interpretado por setores oposicionistas como iniciativa com objetivos eleitorais, o conjunto de medidas para a construção é uma iniciativa oportuna, que deverá apresentar resultados positivos, ajudando a reduzir a gravidade dos problemas habitacionais.