Aborda as eleições dos egípcios para presidência da república, êxito e conseqüências, por exigência dos Estados Unidos da América do Norte, em função da democratização dos poderes. Comenta os problemas, a estrutura medieval dos países árabes, dos que alimentam a monarquia, os resultados práticos, a promiscuidade entre religião e política, o envolvimento dos militares na política e na administração, a radicalização acentuada a partir da presença do estado de Israel na região, entre outros fatores, que criaram uma situação de estagnação que não será removida facilmente.