Cita a formação insuficiente de grande parte dos motoristas, a fiscalização imperfeita, o mau estado das vias públicas e a crescente capacidade da maior parte dos veículos desenvolverem altas velocidades como algumas das maiores causas de acidentes no Brasil e no mundo. Acrescenta o fato das repartições incumbidas de controlar o trânsito não disporem dos recursos suficientes para a execução das suas tarefas, ou de disporem de recursos e não os aplicarem de maneira adequada. Ao final, mostra dados estatísticos sobre mortes violentas em diversos países.