Trata de direito autoral. Fala que o direito autoral já não protege unicamente as criações clássicas, ou seja, literárias e artísticos, mas que estendeu seu alcance ao abrigo daqueles que são chamados, geralmente, conectados endireita e as novas tecnologias da informação (software, bases de dados). Assim como as patentes, que estenderam seu espaço de proteção para recolher as invenções em todos os campos da tecnologia, supostamente originada da área da biotecnologia.

Analisa se as normas específicas para a mediação, testadas e refinadas com o tempo, serão transferidas relativamente intactas para o ambiente virtual.

Questiona: como apreciar, à luz do direito de autor, as reproduções tecnológicas de obra disponibilizada na Internet? A reprodução em rede é objeto de reserva autoral, estando, portanto, sujeita à autorização do titular do direito? Quais as relações decorrentes da exploração comercial da obra colocada em rede? Discute e esclarece estas e outras questões de direito, como a das reproduções transitórias e armazenagens intermédias, decorrentes da navegação, surgidas com o advento da informação maciça e globalização dos meios de divulgação, desguarnecendo o direito de autor.

Trata da realidade virtual ambientada na internet e conhecida como Second Life. Discute a necessidade de legislação específica que regule as atividades no mundo virtual. Examina temas como regulamento interno, direitos autorais, marca registrada e direito internacional relacionados ao Second Life e demandas judiciais originadas por práticas presentes em mundo virtual.