Discorre sobre o surgimento do Direito Administrativo global, se este pode ser considerado como um dos ramos do Direito, dos problemas de prestação de contas, e da evolução do Direito Administrativo.

Aborda a disruptiva transformação do ordenamento jurídico provocada pela emergente “sociedade das redes”. Afirma que após indivíduos e organizações atuarem como atores jurídicos, existe agora o confronto com um novo tipo de quase-atores: redes que minam as fronteiras até então tidas como certas entre o interior e o exterior das organizações, entre indivíduos e organizações, alterando assim regras do jogo novamente.