Aborda a admissão de provas em recurso. Afirma que este tema representa um campo de batalha típico entre a necessidade de assegurar a duração razoável dos julgamentos e a necessidade de respeitar, ainda em segunda instância, os princípios do devido processo. Analisa as soluções insatisfatórias adotadas ao longo do tempo pelo legislador italiano para conciliar esses interesses antagônicos e enfatizar a importância de uma reforma do recurso, ainda estruturados de forma inquisitorial, apesar da configuração acusatória do Código Penal.