Propõe que a proteção ao consumidor deve ser reconcebida para os desafios trazidos pelo surgimento de regimes legais globais privados que afetam os interesses dos consumidores. Afirma que, embora o papel do Estado através de regras nacionais e acordos internacionais seja crucial para limitar a expansão de abusos de regimes globais privados, a proteção ao consumidor também precisa conceber estratégias para capacitar os atores sociais a conjuntamente criar, influenciar e participar diretamente do desenvolvimento e melhoria desses diferentes ordenamentos jurídicos privados transnacionais.