Afirma que as sentenças interpretativas são um reflexo do ativismo judicial observável em diferentes países. Identifica determinados vieses e tendências particulares do exercício da interpretação, com ênfase no que tem sido produzido a esse respeito pela Corte Constitucional da Espanha.

Analisa o processo de designação dos juízes dos Tribunais e Cortes Constitucionis e sua composição em relação à origem geográfica e territorial dos juízes, tanto por seu lugar de nascimento quanto pelas universidades em que se formaram, considerando a influência que tais caracterísitcas podem exercer sobre os magistrados.

Descreve alguns conflitos de ordem social que podem ser revertidas pelo juízo feito por jurados, destacando que a participação direta destes no processo judicial pode ser mais democrática e menos rigorosa e formal. Discorre sobre a publicidade nos juízos com vistas a permitir o acompanhamento popular das decisões judiciais e pondera sobre o déficit de representação jurídica em algumas classes. Examina alguns fatores que possam gerar desconfiança sobre a decisão de jurados.