Objetiva demonstrar a necessidade de reformulação da governança da Previdência Social na era do capitalismo informacional e financeirizado. Propõe, como alternativa democrática para salvaguardar os investimentos dos trabalhadores, a aplicação de fatores ESG (ambientais, sociais e de governança) para promover a adaptação à nova conjuntura econômica (pós-pandêmica), gerenciando riscos e resolvendo conflitos de interesse, para promover a justiça social.

Discute a relação entre dignidade humana e seguridade social brasileira. Aborda o descaso de algumas empresas e do Estado com relação à proteção dos trabalhadores expostos a agentes nocivos.