Afirma que técnicas gráficas frequentemente empregadas para apresentar a informação processada e os resultados encontrados ao cliente final, como figuras e gráficos de dispersão, poderiam ser melhorados e personalizados para ajudar os analistas durante a fase de investigação. Sugere, após examinar as tarefas de análise interna e a estratégia de armazenamento de dados de uma empresa de consultoria de segurança, uma abordagem para melhorar a extração de conhecimento, a geração de cenários de interpretação e o teste de hipóteses, aplicando novas técnicas de visualização e garimpo de dados interativos.

Discute como as tecnologias semânticas poderiam fazer a investigação de crimes cibernéticos mais eficiente. Utiliza como exemplo a fraude bancária on-line para propor uma ontologia que objetiva mapear as organizações criminosas e identificar os desenvolvedores de malware. Analisa conceitos que se estendem a partir de ontologias bem estabelecidas e propõe novas abstrações que poderiam melhorar a descoberta do relacionamento. Sugere regras de inferência baseadas no conhecimento empírico que pode melhor atender às necessidades do analista humano.