Trata da bitributação de renda de empresas brasileiras, sediada na Ilha da Madeira (Portugal). Informa que esse ato administrativo, contraria o Código Tributário Nacional e a Convenção internacional estabelecida em Brasil e Portugal.

O autor destaca três aspectos na gestação da Alca: o longo período de preparação para o estabelecimento da organização; as visões antagônicas que suscita e o descomunal número de livros e artigos, de cunho acadêmico ou jornalístico, que vem despertando. Conclui que todo o trabalho e dedicação por parte de 34 países, díspares em todos os sentidos, mas animados pelo ideal de superar-se cada dia mais, permanecerá na história do relacionamento necessário entre os povos americanos, tão recente se comparada com a história do relacionamento internacional europeu.

Faz analise das principais mudanças decorrentes da Lei 9.307/96. Estuda o instituto da arbitragem direcionando o enfoque para sua prática.

Apresenta que a Convenção de Nova Iorque sobre o Reconhecimento e Execução de Laudos Arbitrais é um dos mais bem sucedidos instrumentos de uniformização jurídica pela via convencional. Porém, mesmo diante de anos de prestígio, tendo sido ratificada por 139 Estados, apresenta interpretação conflitante de algumas de suas normas, acarretando consequências relevantes na arbitragem internacional.