Propõe, por um lado, expor o modelo francês de registro audiovisual do testemunho de menores vítimas de agressão sexual, e, por outro, apresentar o modelo escolhido para implantar semelhante escuta de crianças e adolescentes perante a Polícia Federal no Brasil. Baseia o método de trabalho na realização de entrevistas abertas não estruturadas com policiais e com trabalhadores sociais dos comissariados da circunscrição do Departamento de Segurança do Rhône, observação de reuniões entre policiais e representantes de associações de auxílio a vítimas e de leitura e acompanhamento de inquéritos policiais.