Defende que o ensino e a pesquisa em matéria de arbitragem têm a necessidade de estar intimamente ligados à prática da disciplina. Afirma haver uma particularidade a esse respeito que não pode ser encontrada em quase nenhuma outra disciplina: a atividade do árbitro também depende do que ele publica, pois sua prosperidade econômica depende de sua capacidade de ser frequentemente nomeado. Define as pesquisas na área da arbitragem como itens reflexivos e singulares.

Apresenta como é a vida/cotidiano do árbitro e o papel do árbitro na sociedade.

Disserta sobre a história e conteúdo da reforma dos métodos alternativos de resolução de litígios (MARL) à luz da chamada lei "Justiça do século XXI".

Analisa a relação atípica entre coárbitros à luz do direito francês.

Discorre sobre formas de responsabilidade por falta de independência dos árbitros. Aborda o instituto à luz de fatores como a natureza doméstica ou internacional do contrato que origina a arbitragem, a lei aplicável e a jurisdição competente.

Analisa tanto a arbitragem no mercado quanto o mercado da arbitragem. Destaca a importância da arbitragem para o desenvolvimento econômico e mundialização.

Analisa todos os desenvolvimentos no direito de arbitragem e resolução amigável de disputas em 2022, incluindo decisões proferidas pelo Tribunal de Cassação e pelo Tribunal de Apelação de Paris. Aborda temas como a independência dos árbitros, política pública internacional, insolvência de uma parte, regra substantiva de validade de um acordo de arbitragem, execução de sentenças no famoso caso do Sultanato de Sulu, dentre outros.