Apresenta um fundamento da lei natural do Direito Administrativo com base em uma perspectiva filosófica do Direito Natural. Analisa, a partir de uma visão teológica, os três pilares: pessoa humana, a lei estadual e, em seguida, relacioná-los em uma aplicação para a Lei iusnaturalista Administrativo.

Aborda a ética e valores como moral e os bons costumes no poder público e o papel destes na Administração pública. Afirma que a ética não se limita somente a pessoa, mas também a sua realidade ontológica. Podendo a própria ação governamental contribuir para a essência do indivíduo, seja no sentido positivo como no negativo.

Discorre sobre o direito administrativo argentino, apresentando sua origem, fundamentos, e, principalmente, seus princípios gerais.

Disserta sobre o pensamento do professor argentino de direito da Universidad Nacional de Buenos Aires, Juan Carlos Cassagne.