Mostra como o direito internacional precisa evoluir para melhor adequar a disciplina às necessidades do mundo contemporâneo, no qual as empresas transnacionais despontam com impressionante força econômica, apresentando as maiores delas, individualmente, faturamento superior aos da maioria dos países do mundo e da própria ONU. Apesar dessa pujança econômica, o autor garante que ainda são tratadas pelo direito internacional como “sujeitos secundários", dotados de personalidade jurídica internacional limitada. A obra traz ainda temas de economia e de sociologia, além de diversos ramos jurídicos.