Sugere que a aparente correlação entre freios e contrapesos e o controle da corrupção decorre de condições antecedentes a ambos. Demonstra, a partir de exemplos de democracias ocidentais, que o conceito de freios e contrapesos é em si mesmo vazio, e somente é efetivado por fatores “duros”, como o equilíbrio das forças políticas, e por fatores “brandos”, como a aderência de elites a normas de comportamento.