Aborda as dificuldades de criminalização de delitos "child grooming" e como os meios virtuais favorecem esse crime. Aponta diversas dúvidas sobre os diferentes elementos que compõem esta figura criminosa que não foram resolvidas, apesar das diversas reformas aplicadas a esse crime desde a sua tipificação. Afirma que houve avanço nas barreiras de proteção do Direito Penal, através da persecução nesta área de atos preparatórios de crimes sexuais, cuja prática está orientada para a interação com menores.