Trata da importância do controle interno como agente eficaz no combate à corrupção e na qualificação dos serviços públicos brasileiros. Cita as principais causas e os indicadores das fraudes públicas no Brasil.

Propõe reflexões e debates sobre as inter-relações estabelecidas entre os tribunais de contas, os poderes constituídos, o Ministério Público, a Ordem dos Advogados do Brasil, os Municípios e a sociedade em geral, e também discute a questão de sua modernização. Promove debate objetivando futura implementação das auditorias ambiental, operacional e social pelos tribunais de contas, com vistas à intensificação da responsabilidade pública social e à melhora na qualidade dos gastos públicos.

Discorre sobre o controle dos gastos públicos e sobre a corrupção no Brasil, bem como sobre a participação da população no controle social, prevista na Constituição Federal.

Relata a entrevista concedida ao memorial Público do Rio Grande do Sul, na qual o entrevistado menciona uma proposta feito por Tancredo Neves na Comissão dos Notáveis, que foi encaminhada à Constituinte para conhecimento dos constituintes, como referencial, mas não como um projeto. Cita casos das Assembléias Constituintes de Portugal e Espanha. Destaca o capítulo da Constituição destinado ao Legislativo, mais especificamente ao Ministério Público.

Verifica a importância do controle interno como instrumento de combate às fraudes e de qualificação do trabalho realizado na área pública.