Aborda a corrupção em contratos públicos. Afirma que tal condição cria um espaço de incerteza gerado entre as partes do contrato no momento de articular o gerenciamento adequado de riscos.

Analisa o “antes, durante e depois” da pandemia em termos de regulação da proteção de dados pessoais e a transparência do acesso à informação, a partir de algumas experiências latino-americanas. Defende a necessidade de repensar a regulação em um cenário de respeito e de garantia dos fundamentos constitucionais, no qual as lacunas, falhas e necessidades sejam mitigadas através da incorporação de técnicas de regulação, entre elas, a regulação à prova do futuro.