Analisa a reforma trabalhista em matéria de negociação coletiva realizada por meio do Real Decreto-lei 32/2021 na Espanha. Apresenta a prioridade de aplicação (Art. 84), validade e acordo coletivo aplicável nos casos de subcontratação de obras ou serviços.

Defende a formação permanente como parte de um novo modelo de aprendizagem fundamental para o futuro do trabalhador. Afirma que esta formação é um elemento essencial e decisivo na atuação profissional e na empregabilidade.

Trata das associações empresariais, da sua longa tradição na Espanha e como apresentam um reconhecimento constitucional que lhes confere um papel fundamental junto aos sindicatos de trabalhadores. Informa que sua regulamentação encontra-se em norma de 1977 (pré-constitucional), bem como no Estatuto do Trabalhador, que regula aspectos relevantes como representação e participação institucional, gestão de conflitos e legitimidade para negociação de acordos coletivos.