Trata sobre o nascimento da Escola de Polícia Científica, cujo objetivo era ensinar aos policiais da segurança pública e da polícia investigativa um método científico para o melhor desempenho de suas funções. Afirma que a pesquisa dá a oportunidade enfocar um período culturalmente animado e de entusiasmo fideísta pelas chamadas ciências auxiliares (antropologia, psicologia, medicina legal, estatística etc.), que entram em cena no julgamento criminal, graças também ao impulso da Escola Positiva. Dá atenção especial à antropometria, desenvolvida por Bertillon, e à papiloscopia (datiloscopia), graças aos estudos do italiano Gasti.