Defende que a discussão sobre a adoção de crianças deve se iniciar nos seguintes pontos: o que é bom para a criança, o que ela tem a ganhar sendo adotada por esse par e o que ela tem a perder se não for adotada. O fato de os pretensos adotantes formarem um casal homo ou heterossexual nem deveria fazer parte da discussão. Afirma que muitos outros critérios devem ser estudados para se ter clareza quanto à procedência ou improcedência do pedido, equilíbrio emocional, disponibilidade afetiva para educar a criança, estabilidade profissional, maturidade, critérios que pares homossexuais podem muito bem deter, tanto quanto casais heterossexuais.