Apresenta os pressupostos teóricos e metodológicos propostos por Jonas Hans, que recorre a uma crítica do antropocentrismo das éticas tradicionais. Traz exemplos de modelos de éticas tradicionais: a ética aristotélica e a ética kantiana. Expõe, ainda sobre o ponto de vista de Jonas Hans, a busca pela ética desapegada das éticas tradicionais, “uma ética da responsabilidade que seja capaz de pensar a relação entre os homens existentes e aqueles que ainda virão”.