Descreve o embate entre o universalismo e os localismos culturais com o intuito de realizar uma análise epistemológica da fundamentação discursiva dos direitos humanos. Apresenta como resultado a inexistência de uma contraposição entre direitos humanos universais e os diversos localismos culturais ao nível discursivo.

Analisa a relação entre sustentabilidade e biocentrismo na construção de uma ética de alteridade, ressaltando as suas aproximações e diferenças. Afirma que o ser humano utiliza-se do mundo natural para o seu desenvolvimento: econômico, social e tecnológico. Aponta que uma das soluções para a preservação da natureza é colocar em prática a sustentabilidade de forma individual, pensando no coletivo.