Analisa os esforços das Justiças oficial e estatal brasileiras na sua intencionalidade de cooptar projetos alternativos de Justiça. Aborda as teorias e práticas da Justiça comunitária em suas vertentes originária, participativa, extraoficial e emancipatória, assim como, a Justiça restaurativa, em cotejo com as recentes tentativas da Justiça ordinária em englobar tais projetos e torná-los público-estatais.