Estudo comparado sobre o tratamento dado à formação histórica das constituições no direito do Brasil, Estados Unidos e Inglaterra. Discorre acerca da relação entre interpretação da constituição e a interferência da interação social na interpretação das constituições.

Trata do poder municipal, apontando-o como instrumento para o “resgate da democracia social”. Discorre sobre a ligação entre democracia e opinião pública, analisando casos de países que passaram por tensões democráticas. Estuda as experiências brasileiras de democracia participativa, destacando a prática do orçamento participativo.

Analisa algumas dimensões da participação e sua incorporação institucional, assim como discute algumas possibilidades de sua implementação, sobretudo avaliando seu aperfeiçoamento a partir de uma nova gramática que eleva a participação a um grau de incorporação mais amplo. Tendo em vista a democracia e as políticas públicas, avalia algumas perspectivas em que a participação tem sido usada e pauta nova concepção em uma discussão teórico-científica interdisciplinar, que propõe a participação como manejo interpretativo na processualística constitucional.

Discute as características elementares do direito internacional público moderno, suas relações com o modelo europeu moderno de Estado-nação e suas mudanças paradigmáticas ocasionadas pela perspectiva intercultural dos Estados Plurinacionais. Nesse último tópico, analisa os casos da Bolívia e do Equador com suas novas constituições, outorgadas no ano de 2008.