Discorre acerca de dados obtidos a respeito de segurança pública na Espanha. Analisa esses dados com foco em fatores que vão além dos resultados estatísticos, mostrando que desordem social, percepção de risco, tamanho do habitat e política de autoposicionamento, dentre outros, são preditivos de medo significativo do crime. Sugere a necessidade de prestar uma melhor assistência às vítimas de crimes, o desenvolvimento de planos de prevenção orientados a melhorar a qualidade de vida nos bairros mais deteriorados pela criminalidade e a adoção de programas policiais específicos para combater o medo do crime.