Faz embasamento empírico, resultado de pesquisas de campo realizadas entre 2014 e 2018, com relação a ocupação de posições de poder em organizações locais, mas também em níveis nacional e regional por parte de lideranças indígenas femininas.

Trata da relação entre direito humanitário e direitos humanos. Aponta como o avanço da linguagem dos direitos humanos proporcionou condições favoráveis para que as normas humanitárias recuperassem sua relevância no Direito e na política atualmente. Analisa como a construção de argumentos legais dentro de um vocabulário de direitos pode obscurecer as definições legais e criar espaço para abusos.