Trata da base sistêmica transdisciplinar do desafio da sustentabilidade e da democracia, e de como, através da ocupação do território mental, por meio de estatuto teórico apropriado e dispositivos de transformação eficazes, é possível ter-se mais sinceridade no uso da palavra sustentabilidade, ao dissolverem-se as fronteiras entre o psíquico e o social e, assim, construir o vigor da cidadania sustentável, um padrão de consciência em que a palavra é viva.