Destaca os problemas relacionados à análise de instrumentos tecnológicos na investigação de crimes. Mostra como isso afeta o direito fundamental à proteção de dados pessoais e como as provas que foram obtidas, por ocasião da investigação criminal, analisando os dados contidos nos dispositivos de armazenamento maciço de informações.

Reflete sobre a possível utilização da inteligência artificial no processo penal espanhol como auxílio na atividade judicial probatória. Parte da configuração de uma ferramenta de inteligência artificial e segue com a delimitação da prova científica no processo penal. Conclui pela possibilidade de uso da inteligência artificial como prova científica.