Questiona a instituição de cargas probatórias dinâmicas que tanto seduzem os processos de reforma dos sistemas de Justiça Civil. Para tanto, propõe uma alteração que, sem introduzir elementos que comprometam o direito de defesa e a segurança jurídica, permita uma melhor regulamentação das consequências desfavoráveis ​​da conduta das partes na atividade probatória.

Apresenta uma breve revisão da execução provisória das sentenças, no contexto da discussão da reforma processual civil no Chile. Compara essa regulamentação com a adotada na Espanha, Brasil, Alemanha e o Código Processual Modelo para Iberoamérica, destacando suas principais características, para finalmente propor algumas alternativas para sua regulamentação em nosso país.

Disserta sobre a proposta de novo código de processo civil no Chile e a instauração de audiências preliminares.

Aborda a escassa discussão doutrinária sobre a execução penal, destacando a falta de mecanismos claros para corrigir decisões relevantes, especialmente aquelas que resultam em longos períodos de privação de liberdade. Foca na identificação dos recursos utilizados pela defesa e na proposição de soluções para esses desafios.