Trata-se de um breve relato, dentro da Sociologia Jurídica, sobre a Questão Agrária no Brasil, a partir de um método histórico-analítico a respeito da relação entre o Estado e os Movimentos Sociais, tendo em vista a problemática fundiária do país, onde a secular má distribuição de terras aponta para a necessidade de uma reforma agrária. Para isso, há de se considerar o papel importante exercido pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais, como grupo de pressão, na condução até mesmo do aparelho estatal, e nas mudanças estruturais e humanas necessárias, como política governamental.