Realiza uma análise do fura-greve tecnológico, como uma modalidade emergente de furto de greves, típica da nova sociedade tecnológica e digital imersa na revolução industrial 4.0. Examina o conteúdo essencial do direito de greve, para, em seguida, estudar o furto como uma ação empresarial que pode limitar o direito de greve. Analisa o fura-greve tecnológico e a evolução de sua doutrina judicial e constitucional quanto à sua aceitação ou não.