Argumenta que não foi a decisão de 2017 que causou a performance fraca do Equador em termos de sua política de IDE, mas os diferentes passos legais erráticos, incluindo a má elaboração de uma disposição constitucional, o tempo envolvido na reavaliação da decisão constitucional tantos anos mais tarde e, no geral, a falta de um curso de ação pré-estabelecido durante este processo.