Mostra a dificuldade de conceituar o que é corrupção, devido ao seu caráter multifacetado de fenômeno, que pode variar conforme o momento histórico em que ocorre. Destaca que a corrupção na gestão pública pode ser considerada um resultado do modelo patrimonialista do Estado, adotado na construção da Administração Pública. Aponta a necessidade de adoção de códigos racionais na administração pública, que determinem atribuições e construam um quadro oficial impessoal, como uma das soluções para evitar práticas corruptas e puni-las efetivamente, caso ocorram.