Afirma que o Peru não possui um desenvolvimento doutrinário da teoria geral dos direitos de garantia. Destaca que esses estudos não são totalmente detalhados, pois não tratam do aspecto econômico-financeiro.

Objetiva determinar se o direito de superfície admite duração perpétua ou se trata de um direito temporário e qual a solução mais conveniente. Apresenta a evolução histórica e a concepção jurídica e doutrinária.

Aborda como é o novo tratamento de capacidade jurídica no Código Civil no Peru. Informa como este se adapta às diretrizes em favor da autonomia e plena capacidade jurídica das pessoas com deficiência, concordando a legislação nacional com a Convenção Internacional dos Direitos de Pessoas com Deficiência.