Questiona em que medida a utilização de instrumentos de monitoramento eletrônico, utilizados como alternativa à prisão, reduz ou não o problema da crise do encarceramento no Brasil. Analisa se estes instrumentos violam os direitos humanos dos prisioneiros e, com isso, geram a responsabilidade conjunta e solidária do Estado nessas práticas. Investiga a eficácia dos instrumentos de monitoramento eletrônico para reduzir a crise carcerária e avaliar a responsabilidade dos atores envolvidos.