Aborda o polêmico caráter criminoso do "sexting" no Direito Penal italiano e comparado. Questiona se os comportamentos sexuais podem ser considerados uma manifestação legítima da liberdade de autodeterminação dos menores em sua vida sexual ou se devem ser equiparados à pornografia infantil. Verifica se todas as formas de "sexting" devem ser tratadas na legislação penal italiana em matéria de pornografia infantil ou se é possível implementar disposições penais às circunstâncias específicas dos comportamentos "sextings". Sugere que nos casos mais sérios, os juízes em vez de condenar os menores por esses comportamentos, recorram a certos institutos de justiça restaurativa do Direito Penal juvenil italiano.