O trabalho discorre sobre a Assessoria de Comunicação da Justiça Federal do Rio Grande do Norte e sua interface com o jurisdicionado. Aborda principalmente, o papel das Assessorias dentro do Judiciário, como facilitadoras ao acesso à informação e na tradução da linguagem jurídica para o cidadão leigo, visto ser premente, o papel das Assessorias em tornar essa linguagem empolada mais simples e próxima do cidadão. A necessidade de tornar mais acessível à sociedade a linguagem utilizada em atos jurisdicionais é também uma preocupação dos magistrados, sendo assim, realizamos uma entrevista no meio jurídico, com intuito de coletarmos as impressões sobre o tema abordado.
Também utilizamos como procedimentos para o desenvolvimento deste trabalho, a revisão bibliográfica sobre os assuntos: Constituição de 1988, principalmente o Título II “Dos Direitos e Garantias Fundamentais”, onde realizamos uma breve análise de alguns artigos do Capítulo I “Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos”. Outros tópicos abordados foram Assessoria de Comunicação e Justiça Federal, enfocando particularmente a Primeira Instância do Rio Grande do Norte. A técnica da entrevista foi realizada com os diretores e editores de redação dos três veículos impressos mais lidos na capital, com o intuito de percebemos a visão da área sobre o assunto.