Objetiva deixar evidente a importância das provas biológicas e da Biologia para o Direito. Indaga questões legislativas, biológicas, éticas e a existência de um banco de DNA no Brasil e no Uruguai. Conclui que o uso do DNA nas investigações vem trazendo resultados desde sua primeira utilização em 1986, e que seu uso mais elaborado com os bancos de perfis resultaria em soluções mais eficientes de crimes, ampliando a confiança no Estado, o que aumentaria a segurança pública coibindo novos delitos.