Delineia o atual modelo de recrutamento e formação de magistrados em Portugal. Explica que os candidatos, uma vez aprovados, ingressam no Centro de Estudos Judiciários (CEJ) de Portugal, mediante o estatuto de auditor de justiça, onde permanecem por vinte e dois meses para desenvolvimento de uma fase teórica. Em seguida passam para uma fase prática com duração de doze meses. Retornam ao CEJ por um período de três meses e meio após o qual são nomeados magistrados. Após um estágio de dez meses tornam-se efetivos. São submetidos, em seguida, a uma formação complementar pelo período de dois anos.