Argumenta que há três processos de desmantelamento que objetivam a política indigenista em curso no Brasil sob o governo Bolsonaro: o desmantelamento da política e das instituições de reconhecimento de demandas territoriais indígenas; o desmantelamento da proteção à vida dos indígenas devido ao aumento da violência contra eles e à pandemia de Covid-19; e o desmantelamento da integridade dos territórios tradicionais relacionado aos planos do governo de abertura das terras indígenas para operações de mineração e agricultura de larga escala.