Estuda o desenvolvimento de longo prazo da ciência na chamada “Singularidade” para lançar luz sobre como o futuro pode parecer. Mostra porque é provável que se alcançem muitas Singularidades. Afirma que a atomização da economia e um acesso mais igualitário à informação pode levar à competição fractal no nível do algoritmo, ajudando a criar uma sociedade com mais opções, mas também mais fragmentada.

Descreve as implicações que a tecnologia causa a “antitruste”. Verifica que a tecnologia reduz os custos de produção e distribuição de novos produtos, uma vez que, permite que diversas pessoas produzem qualquer coisa, em qualquer lugar do mundo, o que pode levar a uma atomização dos mercados e custos mais baixos.

Critica a visão otimista do progresso científico e da revolução digital, mostrando como eles têm excluído e prejudicado as minorias. Afirma que as mudanças tecnológicas são baseadas em um modelo de consumidor padrão, que ignora as diferenças e as demandas das minorias. Propõe que a política antitruste seja reformulada para incorporar uma perspectiva mais inclusiva e sensível às questões sociais, ambientais e culturais.