Analisa o empreendedorismo e as empresas sociais, suas formas de organização e sua composição no âmbito da sociedade brasileira e em sociedades do Reino Unido e Itália. Enfoca o empreendedorismo social enquanto estímulo à mitigação dos problemas sociais, as possibilidades de arranjos produtivos intersetoriais e a ativa participação do terceiro setor nesse processo, tecendo considerações acerca das formas jurídicas disponíveis no ordenamento jurídico brasileiro.

Defende que o empreendedorismo é ferramenta fundamental de inclusão e desenvolvimento social e econômico, e apresenta formas de desenvolvimento e financiamento ao empreendedorismo no Brasil.