Apresenta crítica aos Estados Unidos em relação à personificação dos inimigos estrangeiros quando os vincula à figura de terrorista, principalmente após os atentados de 11 de setembro de 2001. Analisa o tratamento dado aos prisioneiros na base naval de Guantánamo, em Cuba. Discorre sobre as prisões sem acusação, a alocação dos indivíduos fora do território nacional, a não tutela dos direitos e garantias constitucionais americanas, a vedação do acesso à justiça e a um advogado, o uso de tortura para obter confissões, dentre outras práticas.